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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Viagem pela Africa: Egipto


Os pontos obrigatórios de todo turista no Egipto inclui:

•as pirâmides
•o museu Egípcio
•o Vale dos Reis
Após visitar pontos históricos, também não deixe de visitar no Egipto:

•Os resorts no Mar Vermelho, incluindo Hurghada e Sharm el Sheikh. O Mar Vermelho oferece um dos melhores lugares do mundo para prática de mergulho
•Desertos e Oásis
•Alexndria, com suas vistas históricas

A História do Egipto (AO 1945: Egipto) corresponde a uma das mais longas histórias de um território do mundo.

Há cerca de 4700 anos. o Egipto entrou num período de grande progresso tecnológico. Até cerca de 2700 a.C., o material principal tinha sido o adobe, entretanto, em menos de 200 anos depois, surgem as Pirâmides de Gizê sendo construídas com blocos de pedra que pesavam até 15 toneladas e que se ajustavam uns ao outros com enorme exatidão. Em Sacara, usando pequenos blocos de pedra em vez dos tradicionais tijolos crus, Imhoptep, vizir do poderoso Rei Zoser, construiu uma pirâmide com degraus e um templo funerário retangular. Nunca tinha se visto até então nenhuma estrutura arquitetônica parecida porém logo perderam importância sendo ofuscadas por obras mais grandiosas. Para os Faraós a vida eterna era o princípio fundamental da civilização egípcia. Num antigo texto religioso, um rei falecido pergunta ao Deus-criador : "Qual é a minha duração de vida?" , e o Deus responde : " Estás destinado a milhões de anos, uma vida de milhões." Então para atender às necessidades de sua vida de milhões, os reis mandavam construir túmulos e templos mortuários que durassem para sempre. O povo trabalhava voluntariamente para a construção desses túmulos pois acreditavam que seus reis eram os Deuses encarnados, logo deveriam ser devidamente tratados e aplacados.

Tão logo subia ao poder, um faraó do Antigo Império começava a planejar a pirâmide que seria o seu túmulo. Cada aldeia mandava a sua cota de trabalhadores para as pedreiras ou para o local de construção. A Grande Pirâmide erguida para Quéops em Gizé foi construída com cerca de 2.300.000 blocos de pedras, a maior parte pesando em média 2,5 toneladas. A tarefa foi terminada dentro de 23 anos de reinado do faraó, por volta do ano 2600 a.C., por homens que trabalhavam com os mais simples instrumentos, sem animais de tração e sem rodas. Os blocos eram pintados com várias marcas. Algumas indicavam o destino do bloco, outras avisavam :"Este lado para cima.". Outras davam o nome da turma que nela trabalhou, como "Turma Vigorosa", e alguns trabalhadores ainda escreviam mensagens atrevidas como "O Rei está Bebado!"

A civilização egípcia já era antiga quando os gregos chegaram ao Egito e descobriram de guarda, perto da moderna aldeia de Gizé, um estranho animal a que deram o nome de Esfinge. Desde que essa criatura híbrida recebeu o nome de Esfinge, ela tem representado para os forasteiros tudo o que é estranho e insondável a respeito da civilização egípcia. Os egípcios consideravam a Grande Esfinge de Gizé uma encarnação de Harmáquis, uma manifestação de seu Deus-sol. Acredita-se que seu rosto seja um retrato de Quéfrem, que era o rei do Egito quando a grande estátua foi esculpida, porém esses dados não são considerados muito pois não se sabe ao certo a verdadeira idade do monumento.

Ilhas Samoa

Samoa, antigamente chamada Samoa Ocidental, é um estado independente da Polinésia, constituído pelas duas ilhas ocidentais (e maiores) das Ilhas Samoa: Savai'i e Upolu. O seu vizinho mais próximo é a Samoa Americana, a leste, e os restantes são Tonga a sul, Tuvalu a noroeste, Wallis e Futuna a oeste e Tokelau a norte. A capital é Apia.

Samoa conseguiu a sua independência da Nova Zelândia em 1962 (entre 1918 e 1945 a ilha era território alemão, mas era administrado pela Nova Zelândia, segundo decreto da Liga das Nações mas com o fim da Segunda Guerra Mundial, passou a ser território neo-zelandês
As ilhas de Samoa situam-se no sul do Oceano Pacífico, entre o Havai e a Nova Zelândia. Este estado é constituído pelas ilhas Savai'i e Upolu, separadas pelo estreito de Apolima, e por mais sete pequenas ilhas.

São ilhas de origem vulcânica, sendo de registar as erupções de 1902 e 1911. De relevo montanhoso, tem florestas muito densas e rios de curso rápido. O seu ponto mais alto tem 1.857m, e designa-se por Mauga Silisili.

Os principais recursos naturais são as madeiras e o peixe, cuja atividade foi apoiada pela ONU, tornando-se numa importante indústria exportadora.

Samoa tem um clima tropical, sendo úmido de Dezembro a Abril, e seco e frio nos restantes meses.
As linguas oficiais são o Inglês e o Samoano. É o último país a comemorar a passagem do ano (ano novo)

República Dominicana



República Dominicana é um país das Caraíbas (do Caribe) que ocupa os dois terços orientais da ilha Hispaniola, que compartilha com o Haiti, sua única fronteira terrestre, a oeste. Possui, ainda, duas fronteiras marítimas: Porto Rico, a leste, e a colónia britânica de Turks e Caicos, a noroeste. Sua capital é Santo Domingo.


Praia de Bicardi

A República Dominicana foi o primeiro território americano a ser descoberto por Cristóvão Colombo. A ilha era chamada de Quisqueya pelos índios arauaques (ou taínos) e caraíbas.Cristóvão Colombo chegou à ilha em 1492 e estabeleceu uma colônia na costa atlântica, logo destruída pelos indígenas.

A capital, Santo Domingo, na costa caribenha, foi fundada em 1496. Em 1697, a terça parte da ilha do lado ocidental foi cedida à França. Um século depois, toda a ilha Hispaniola passou ao controle francês. Em 1809, os franceses do lado oriental foram expulsos e a região foi reocupada pela Espanha de 1814 até 1821, quando José Nuñez de Cáceres proclamou a independência.

Tropas do Haiti ocuparam a região em 1822 e a mantiveram sob seu domínio até 1844, quando Juan Pablo Duarte e Pedro Santana lideram a libertação da República Dominicana.O país volta a anexar-se à Espanha em 1861 e reconquistou a independência em 1865.

Hotel Punta Cana

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Musica

Será que o caro leitor sabe definir o que é música?????????

A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons e silêncio seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo.[1]

É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.

A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.

Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais.

Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.

Cultura de cabo Verde - África

A literatura cabo-verdiana é uma das mais ricas da África lusófona.

Eugénio Tavares.Poetas
Sérgio Frusoni, Eugénio Tavares, B.Léza, João Cleofas Martins, Ovídio Martins, Jorge Barbosa, Corsino António Fortes, Baltasar Lopes da Silva (Osvaldo Alcântara), José Lopes, Pedro Cardoso, Manuel Lopes, António Nunes, Aguinaldo Fonseca, Teobaldo Virgínio, Gabriel Mariano, Ovídio Martins, Onésimo Silveira, João Vário (Timóteo Tio Tiofe), Oswaldo Osório, Arménio Vieira, Vadinho Velhinho, José Luís Tavares, Vera Duarte, Gabriel Mariano, Amílcar Cabral, Arthur Vieira, etc.

Escritores
Manuel Lopes, Germano Almeida, Luís Romano de Madeira Melo, Orlanda Amarílis, Jorge Vera Cruz Barbosa, Pedro Cardoso, José Lopes, Mário José Domingues, Daniel Filipe, Mário Alberto Fonseca de Almeida, Corsino António Fortes, Arnaldo Carlos de Vasconcelos França, António Aurélio Gonçalves, Aguinaldo Brito Fonseca, Ovídio de Sousa Martins, Henrique Teixeira de Sousa, Osvaldo Osório, Dulce Almada Duarte, Filinto Elísio, Manuel Veiga

Obras literárias célebres
Chiquinho (Baltasar Lopes da Silva), Os Flagelados do Vente Leste, Chuva Braba (Manuel Lopes), O Testamento do Senhor Napomuceno da Silva Araújo (Germano Almeida), revista Claridade, Hora di Bai (Manuel Ferreira).

Música

Batucadeiras do Bairro 6 de Maio. Damaia.Na música, há diversos gêneros musicais próprios, dos quais se destacam a morna, o funaná e a coladera. Cesária Évora é a cantora cabo-verdiana mais conhecida no mundo, conhecida como a "diva dos pés descalços", pois gosta de se apresentar no palco assim.

O sucesso internacional de Cesária Évora fez com que outros artistas caboverdeanos, ou descendentes de caboverdeanos nascidos em Portugal, ganhassem maior espaço no mercado musical.[carece de fontes?] Exemplos disso são as cantoras Sara Tavares e Lura.

O povo caboverdeano é conhecido por sua musicalidade, bem expressa por manifestações populares como o Carnaval de Mindelo, cuja importância faz com que a cidade seja conhecida nos dias dos festejos momescos como "Brazilim" (ou "pequeno Brasil").

Artes plásticas

Sightless bird. Escultura de Mito.Só depois da independência em 1975 é que ocorreu o surgimento de alguns artistas no campo da pintura e escultura. Nessa primeira fase, todos os trabalhos pictóricos evidenciavam o grito da liberdade e a alegria da independência. Era o fim de séculos marcados pela escravatura e o colonialismo.

Actualmente, Cabo Verde se abriu para o resto do mundo. Seus artistas vão buscar influências, e até estudar, ao estrangeiro. Há uma certa globalização nas artes cabo-verdianas, mantendo-se, no entanto, certos sinais das raízes africanas, evidenciadas sobretudo na escolha das cores. Os artistas cabo-verdianos têm colocado seus trabalhos em muitas exposições, não só em seu próprio país, como também em Portugal e nos Estados Unidos.

Língua
A língua oficial é o português, usada nas escolas, na administração pública, na imprensa e nas publicações.

A língua nacional de Cabo Verde, a língua do povo, é o crioulo cabo-verdiano (criol, kriolu). Cabo Verde é formado por dez ilhas (nove habitadas) e cada ilha tem um crioulo diferente. O crioulo está oficialmente em processo de normalização (criação duma norma) e discute-se a sua adopção como segunda língua oficial, ao lado do português.

Culinária Moçambicana

Moçambique é reconhecido por seus dotes culinários. Tem muitos pratos típicos. A maioria são pratos principais. Aqui vem uma lista de alguns pratos:
Amêijoas com Leite de Coco
Arroz de Bacalhau
Arroz de Coco e Papaia
Bifinhos com Caju
Bolo Catembe
Bolo de Caju e Batata
Bolo de Castanha de Caju
Bolo de Figos
Bolo de Mandioca
Bolo do Maputo
Caldeirada de Cabrito
Camarão com Alho
Camarão Tigre Grelhado
Camarões Fritos
Caranguejo Recheado
Cacana
Caril de amendoim
Caril de Camarão em Ananás
Caril de caranguejo
Caril de Galinha
Caril de Galinha com Amendoim
Chiguinha
Chima de Arroz
Creme de Mandioca
Delícias de Camarão
Doce de Amendoim
Doce de Batata

Cultura Moçambicana

A cultura Moçambicana, como a cultura africana em geral, continua a ser apenas associada à arte tradicional. Trata-se de uma falsa ideia que muito tem contribuído para desvalorizar os seus criadores e intérpretes contemporâneos.

Ninguém fica indiferente aos nomes de Bertina Lopes, Malangatana, José Craveirinha e de Mia Couto. Reconhecidos internacionalmente levam a cultura moçambicana aos quatro cantos do mundo .

Cultura Contemporânea.


Arquitectos

Moçambique, sobretudo no período colonial, produziu excelentes obras de arquitectura, acompanhando o que melhor se fazia no mundo. Entre esses arquitectos, destacam-se Amâncio de Alpoim Guedes, Guerizo do Carmo, Quirino da Fonseca, Miranda Guedes e outros.


Pintores

Malangata, tornou-se a partir dos anos 60, um nome de projecção internacional. É dos mais reconhecidos artistas moçambicanos e já experimentou várias áreas, como pintura, desenho, aguarela, gravura, cerâmica, tapeçaria, escultura, mural. Mas a pintura moçambicana não se fica por aqui. A título de exemplo, destaquemos Ângelo de Sousa, Bertina Lopes,João Aires, João de Paulo, Sérgio Guerra, Rui Calçada Bastos entre muitos outros.

Bertina Lopes já expôs na Fundação Gulbenkian, em Portugal, no Luxemburgo, Espanha, Moçambique, Angola e Cabo Verde.


Escritores

Mia Couto é hoje o nome mais sonante das literatura moçambicana. Entre outros nomes, lembremos Rodrigues Júnior, Guilherme de Melo, Luís Bernardo Honwana, Correia de Matos, Orlando Mendes, Ungulani Ba Ka Klosa e muitos outros.


Poetas

José Craveirinha e Rui Knopfli são incontestavelmente os mais conhecidos, mas não nos podemos esquecer de Alberto Lacerda, Reinaldo Ferreira.

Moçambique é reconhecido pelos seus artistas plásticos: escultores (principalmente da etnia Maconde) e pintores (inclusive em tecido, técnica batik). A música vocal moçambicana também impressiona os visitantes. Em 2005, a Unesco reconheceu a timbila chope como um instrumento do património da humanidade. A timbila é um instrumento de percussão utilizado pela etnia chope, da província de Gaza, sul de Moçambique.
A escultura dos macondes, no norte de Moçambique é uma das artes tradicionais mais conhecidas. São de origem ética bantu e habitam uma vasta região da África Oriental. O vale do Rio Rovuma, corta o planalto maconde que se estende do norte de Moçambique ao sul da Tanzânia. Os macondes são um povo de agricultores instalados numa região árida, os seus escultores trabalham a madeira desde tempos remotos. O ébano é o material mais utilizado

Formação da cultura brasileira

O substrato básico da cultura brasileira formou-se durante os séculos de colonização, quando ocorre a fusão primordial entre as culturas dos indígenas, dos europeus, especialmente portugueses, e dos escravos trazidos da África subsahariana. A partir do século XIX, a imigração de europeus não-portugueses e povos de outras culturas, como árabes e asiáticos, adicionou novos traços ao panorama cultural brasileiro. Também foi grande a influência dos grandes centros culturais do planeta, como a França, a Inglaterra e, mais recentemente, dos Estados Unidos, países que exportam hábitos e produtos culturais para o resto do globo.

Os portugueses

Cavalhadas de Pirenópolis (Pirenópolis, Goiás) de origem portuguesa - Mascarados durante a execução do Hino do Divino.Dentre os diversos povos que formaram o Brasil, foram os europeus aqueles que exerceram maior influência na formação da cultura brasileira, principalmente os de origem portuguesa

Durante 322 anos o território foi colonizado por Portugal, o que implicou a transplantação tanto de pessoas quanto da cultura da metrópole para as terras sul-americanas. O número de colonos portugueses aumentou muito no século XVIII, na época do Ciclo do Ouro. Em 1808, a própria corte de D. João VI mudou-se para o Brasil, um evento com grandes implicações políticas, econômicas e culturais. A imigração portuguesa não parou com a Independência do Brasil: Portugal continuou sendo uma das fontes mais importantes de imigrantes para o Brasil até meados do século XX.

A mais evidente herança portuguesa para a cultura brasileira é a língua portuguesa, atualmente falada por virtualmente todos os habitantes do país. A religião católica, crença da maioria da população, é também decorrência da colonização. O catolicismo, profundamente arraigado em Portugal, legou ao Brasil as tradições do calendário religioso, com suas festas e procissões. As duas festas mais importantes do Brasil, o carnaval e as festas juninas, foram introduzidas pelos portugueses. Além destas, vários folguedos regionalistas como as cavalhadas, o bumba-meu-boi, o fandango e a farra do boi denotam grande influência portuguesa. No folclore brasileiro, são de origem portuguesa a crença em seres fantásticos como a cuca, o bicho-papão e o lobisomem, além de muitas lendas e jogos infantis como as cantigas de roda.

Na culinária, muitos dos pratos típicos brasileiros são o resultado da adaptação de pratos portugueses às condições da colônia. Um exemplo é a feijoada brasileira, resultado da adaptação dos cozidos portugueses. Também a cachaça foi criada nos engenhos como substituto para a bagaceira portuguesa, aguardente derivada do bagaço da uva. Alguns pratos portugueses também se incorporaram aos hábitos brasileiros, como as bacalhoadas e outros pratos baseados no bacalhau. Os portugueses introduziram muitas espécies novas de plantas na colônia, atualmente muito identificadas com o Brasil, como a jaca e a manga.

De maneira geral, a cultura portuguesa foi responsável pela introdução no Brasil colônia dos grandes movimentos artísticos europeus: renascimento, maneirismo, barroco, rococó e neoclassicismo. Assim, a literatura, pintura, escultura, música, arquitetura e artes decorativas no Brasil colônia denotam forte influência da arte portuguesa, por exemplo nos escritos do jesuíta luso-brasileiro Padre Antônio Vieira ou na decoração exuberante de talha dourada e pinturas de muitas igrejas coloniais. Essa influência seguiu após a Independência, tanto na arte popular como na arte erudita.

Os indígenas
A colonização do território brasileiro pelos europeus representou em grande parte a destruição física dos indígenas através de guerras e escravidão, tendo sobrevivido apenas uma pequena parte das nações indígenas originais. A cultura indígena foi também parcialmente eliminada pela ação da catequese e intensa miscigenação com outras etnias. Atualmente, apenas algumas poucas nações indígenas ainda existem e conseguem manter parte da sua cultura original.


Indígena brasileiro, representando sua rica arte plumária e de pintura corporal.Apesar disso, a cultura e os conhecimentos dos indígenas sobre a terra foram determinantes durante a colonização, influenciando a língua, a culinária, o folclore e o uso de objetos caseiros diversos como a rede de descanso. Um dos aspectos mais notáveis da influência indígena foi a chamada língua geral (Língua geral paulista, Nheengatu), uma língua derivada do Tupi-Guarani com termos da língua portuguesa que serviu de lingua franca no interior do Brasil até meados do século XVIII, principalmente nas regiões de influência paulista e na região amazônica. O português brasileiro guarda, de fato, inúmeros termos de origem indígena, especialmente derivados do Tupi-Guarani. De maneira geral, nomes de origem indígena são frequentes na designação de animais e plantas nativos (jaguar, capivara, ipê, jacarandá, etc), além de serem muito frequentes na toponímia por todo o território.

A influência indígena é também forte no folclore do interior brasileiro, povoado de seres fantásticos como o curupira, o saci-pererê, o boitatá e a iara, entre outros. Na culinária brasileira, a mandioca, a erva-mate, o açaí, a jabuticaba, inúmeros pescados e outros frutos da terra, além de pratos como os pirões, entraram na alimentação brasileira por influência indígena. Essa influência se faz mais forte em certas regiões do país, em que esses grupos conseguiram se manter mais distantes da ação colonizadora, principalmente em porções da Região Norte do Brasil.

Os africanos
A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África durante o longo período em que durou o tráfico negreiro transatlântico. A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente suprimida pelos colonizadores. Na colônia, os escravos aprendiam o português, eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo.


Capoeira, a arte-marcial afro-brasileira.Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos.

Os bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás.

A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé.

Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colônial.

Os imigrantes

O imigrante germânico e suas tradições: Oktoberfest em Igrejinha.A maior parte da população brasileira no século XIX era composta por negros e mestiços. Para povoar o território, suprir o fim da mão-de-obra escrava mas também para "branquear" a população e cultura brasileiras, foi incentivada a imigração da Europa para o Brasil durante os séculos XIX e XX. Dentre os diversos grupos de imigrantes que aportaram no Brasil, foram os italianos que chegaram em maior número, quando considerada a faixa de tempo entre 1870 e 1950. Eles se espalharam desde o sul de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, sendo a maior parte na região de São Paulo. A estes se seguiram os portugueses, com quase o mesmo número que os italianos. Destacaram-se também os alemães, que chegaram em um fluxo contínuo desde 1824. Esses se fixaram primariamente na Região Sul do Brasil, onde diversas regiões herdaram influências germânicas desses colonos.

Os imigrantes que se fixaram na zona rural do Brasil meridional, vivendo em pequenas propriedades familiares (sobretudo alemães e italianos), conseguiram manter seus costumes do país de origem, criando no Brasil uma cópia das terras que deixaram na Europa. Alguns povoados fundados por colonos europeus mantiveram a língua dos seus antepassados durante muito tempo. Em contrapartida, os imigrantes que se fixaram nas grandes fazendas e nos centros urbanos do Sudeste (portugueses, italianos, espanhóis e árabes), rapidamente se integraram na sociedade brasileira, perdendo muitos aspectos da herança cultural do país de origem. A contribuição asiática veio com a imigração japonesa, porém de forma mais limitada.

De maneira geral, as vagas de imigração européia e de outras regiões do mundo influenciaram todos os aspectos da cultura brasileira. Na culinária, por exemplo, foi notável a influência italiana, que transformou os pratos de massas e a pizza em comida popular em quase todo o Brasil. Também houve influência na língua portuguesa em certas regiões, especialmente no sul do território. Nas artes eruditas a influência européia imigrante foi fundamental, através da chegada de imigrantes capacitados em seus países de origem na pintura, arquitetura e outras artes.

sábado, 7 de agosto de 2010

Belize - um paraíso terrestre

P'ra quem pensa em passar lua de mel, férias de sonhos Belize é um local ideal.
Conheça um pouco a história


Belize (antigamente Honduras Britânicas) é um pequeno país da América Central, limitado a norte pelo México, a leste pelo Golfo de Honduras e a sul e a oeste pela Guatemala. Belmopan é a capital do país enquanto a cidade de Belize é a maior cidade.

Até à chegada dos europeus, era habitada pelos maias. No meio do Século XVII chegaram mateiros ingleses à costa. Os espanhóis não tinham chegado até essa zona. Em 1968, os E.U.A. foram juízes de arbitragem para que o Reino Unido e Guatemala reconhecessem a independência de Belize, o que se conseguiu em 1981. Guatemala reconheceu a república em 1992.

O norte de Belize consiste principalmente de planícies costeiras planas e pantanosas, densamente florestadas em alguns lugares. Para o sul se encontra a corrente montanhosa baixa das Montanhas Maia, das quais o ponto mais alto em Belize é o Pico Victoria, a 1160 metros de altura. Belize se encontra localizada entre os rios Fundo e Sarstoon, com o Rio de Belize fluindo no centro do país. Ao longo de toda a costa caribenha se encontram recifes de coral. Belize é o lar da barreira de coral mais longa do hemisfério ocidental e a segunda mais longa no mundo depois da Grande Barreira de Coral.

O clima local é tropical e normalmente muito quente e úmido. A temporada chuvosa dura de maio a novembro, durante a qual perigos naturais como furacões e inundações são comuns.
A população do Belize é composta em sua maior parte por pessoas de ascendência multirracial. Cerca de metade da população de Belize é de ascendência mista, maia e europeia (mestiços), 25% são de ascendência africana e afro-europeia (crioula), cerca de 10% são maias e cerca de 6% são afro-ameríndios (Garifuna). O restante inclui grupos de origem europeia, indiana, chinesa, norte-americana e do médio oriente.

O inglês é a língua oficial. A maior parte dos belizinos que não tenham imigrado recentemente de países vizinhos têm pelo menos um conhecimento básico de inglês. O inglês e um crioulo inglês predominam ao longo da costa e no centro e sul do país. No oeste e no norte, o espanhol é mais falado. O espanhol é a língua materna de cerca de 50% da população e é falado como segunda língua por outros 20%. Os vários grupos maia ainda falam línguas maia e um dialecto crioulo inglês, semelhante aos dialectos crioulos das ilhas das Caraíbas de língua inglesa, é falado pela maioria. Algumas comunidades do sul do Belize falam principalmente garifuna.

Cerca de 50% da população é católica romana. A igreja anglicana e outros grupos cristãos protestantes compõem a maior parte do restante. Cerca de 5% pertence à comunidade menonita de língua alemã/Plautdeutsch.
No Belize falam-se as línguas inglesa e espanhola.

O país já foi uma colônia britânica, por isso fala inglês com acento britânico.
Belize localiza-se logo ao sul do México, recebendo influências culturais daquele país.

O Belize é um país predominantemente católico, muitas escolas trazem nome de santos ou referências bíblicas e a educação religiosa faz parte da grade curricular.

A televisão exibe principalmente programação importada, em geral de países do restante do continente americano (do norte, central e do sul).
A cidade de Orange Walk se destaca pela produção de laranjas.
A presença de cobras e crocodilos em certos pontos causa a necessidade de construção de casas de palafitas, elevadas sobre bases de marquises de madeira, para proteção.
Há esconderijos subterrâneos de proteção contra furacões tropicais

terça-feira, 27 de julho de 2010

Mar Grosso - Laguna, SC - Brasil

De bobeira em Laguna (SC, Brasil), saí para dar uma volta pelo Molhes da Barra, na praia do 'Mar Grosso'. Logo na saída de casa fotografei a Santa, localizada no alto do 'Morro da Glória'. Notem que ela manda sua bênção através das torres emissoras de ondas de rádio. :P




Logo mais na frente achei engraçado um 'dog' que encotrei no meio do caminho. Se ele não arranjar um dono que trate do pêlo dele, de certo que ele ficará com dreadlock... não que eu não achei interessante a idéia, uehueheh.




Já na praia, fui obrigado a tirar uma foto dum campinho de futebol de areia. Aqui chamamos de 'travinha fechada' quando jogamos futebol sem goleiro, ai fazemos traves menores. Bahhh, quem é rato de praia sabe como é 'massa' jogar um futebol de areia!!!




Fui até o canal da barra pra tirar umas fotos. A praia que eu estava era a do "Mar Grosso", mas ali mais perto do canal chamamos de 'Molhes da Barra'. Na foto a praia fica à esquerda e à direira o canal.




Ventava muito, inclusive fiz um vídeo pra mostrar a ventania que estava, e mostrar como não é exagero quando falo do vento 'nordestão' de Laguna, ueeuhuhue.




Para se atravessar o canal, para quem não tenha embarcação própria, há duas opções. Para quem vai de carro a opção é pegar a balsa, que é um barco grandão que atravessa os carros e pessoas de um lado ao outro do canal. Para pessoas e bicicletas, uehueheu, pode-se pegar o barco ali no trapixe. Fiquei sem paciência pra esperar o barco e apenas tirei uma foto do trapixe de embarcação, rss.




Aqui o canal mais uma vez, com o morro do gravatá ao fundo. Aliás, o gravatá é uma praia muito massa, quem sabe qualquer dia eu vou lá tirar umas fotos para postar aqui!!! :]




Tentei chegar bem perto das gaivotas, mas acabou que apenas consegui me aproximar com a ajuda do 'zoom', ueeuheuhe.




Fiz até um vídeozinho da gaivota voando... fiquei muito tempo observando elas. Hehehe...




Me empolguei e fiquei até começar a escurescer. O sol estava se pondo por de tráz do 'Morro da Glória', lá pertinho da santa, uehuehuehe.



Após esta foto a bateria da máquina acabou e não deu para eu tirar fotos do sol nascendo... Foi uma pena, pois estava realmente muito massa. Mas fica pra outro dia!!! :]

É isso aew pessoal, espero que tenham gostado das fotos. Não tenho habilidade em fotografar, mas a intenção de mostrar um pouco mais de Laguna pra vocês foi das melhores!!!

Abraço a todos, e até a próxima postágem!!!

Binho M. Pereira

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Que bêbado!

Na noite do final do ano, Renato se embriaga, dorme no chão da praia e tem o relógio roubado. No dia seguinte, ao andar pela rua, vê um homen usando o seu relógio. Aproxima-se dele e diz:
- Ei, esse relógio é meu!
- Que seu que nada - responde o marginal - esse relógio eu tomei de um bêbado que eu comi ontem lá na praia.
- Tem razão, não é meu! Mas que parece, parece

safadinha

A professora brinca de fazer adivinhas com a classe. Indiferente, no fundo da classe, o Juquinha masca chiclete. A professora se incomoda, mas não diz nada. E continua com as adivinhas:
- Tem pena e bota ovos, Malu.
- Galinha, professora.
- Tem focinho e abana o rabinho, Artur.
- Cachorro, professora.
- Sobe no telhado e mia, Carol.
- Gato, professora.
E o Juquinha lá no fundo continua indiferente mascando chiclete. A professora não se contém:
- Levanta e cospe, Juquinha!
- Caralho, professora!

Copo de vinho louco

Na geladeira, um copo de vinho começa a provocar um copo de leite:
- Ei branquelo! Você tá muito branco cara! Não tem vergonha dessa cor desbotada? Vai pegar um solzinho, faz bem para a saúde!
- Olha só, quem vem falar de saúde! Logo você que prejudica tanto a saúde das pessoas! Ataca o fígado, embriaga! Você só faz mal, cara!
Mas o copo de vinho não se deu por vencido e respondeu:
- Tá certo! Tudo que você falou é verdade! Agora só tem um detalhe: A minha mãe é uma uva... E a sua??

Grande amigo

O capiau, muito do pão-duro, recebe a visita de um amigo. A certa altura da conversa o amigo pergunta:
- Se você tivesse seis fazendas, você me daria uma?
- Claro, uai. - respondeu o mineiro.
- Se você tivesse seis automóveis, você me daria um?
- Claro que sim.
- E se você tivesse seis camisas, você me daria uma?
- Não.
- Por que não a camisa, se você me daria uma fazenda e um carro?
- É porque as seis camisas eu tenho!

Bêbado esperto

Ops! P´ra quem gosta de humor está no blog certo. Curtam essa......

Um bêbado vai para a casa mas a porta estava trancada. Então ele gritou:
- Mulher, abra a porta!
A mulher disse:
- Não abro a porta pra bêbados!
- Eu tenho aqui uma flor para a mulher mais bonita do mundo!
A mulher, comovida, abre-lhe a porta e diz:
- Cadê a flor?
- E cadê a mulher mais bonita do mundo?